Ação era da Polícia Civil do Distrito Federal (DF), mas teve apoio de agentes da Polícia Civil do Tocantins. Empresa fictícia teria lavado cerca de R$ 3 milhões em Palmas. Dois suspeitos foram presos nesta semana em Palmas
Divulgação/Polícia Civil
Dois suspeitos de fazerem parte de organização criminosa que atua em Brasília (DF) em crimes relacionados ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro foram presos em Palmas. Os mandados foram cumpridos nesta quinta-feira (4) e sexta-feira (5), ao ser deflagrada a operação IL Padrino contra suspeitos de serem laranjas em esquema.
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A ação era da Polícia Civil do Distrito Federal (DF), mas teve apoio de agentes da Polícia Civil do Tocantins. Na quinta-feira, houve o cumprimento de um mandado de prisão e nesta sexta-feira o segundo que restava no Tocantins.
O grupo tinha braços em vários estados e chegou ao Tocantins através de pessoas usadas como laranjas. Segundo a Polícia Civil, uma empresa de assessoria administrativa de Palmas teria lavado cerca de R$ 3 milhões.
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Ao todo, os policiais cumpriram mais de 90 mandados de prisão e de busca no DF, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Ceará.
O principal suspeito de liderar o grupo é chamado de Padrinho e entre as a investigação da polícia apurou que os criminosos estão envolvidos também no transporte de grandes quantidades de cocaína da fronteira do país até o DF.
Em Palmas, fizeram parte da ação equipes da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC-Palmas), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR) e Divisão Especializada de Repressão a Crimes contra a Ordem Tributária (DRCOT).
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Fonte: G1 Tocantins